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ATIVIDADES mamona

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

 

A MAMONA

Ricinus communis L. é uma planta arbustiva, pertencente à família Euphorbiaceae, originária da Ásia Meridional, conhecida no Brasil como mamona, mamoneira, rícino, carrapateira, dentre outros nomes. Os frutos são espinhosos e as sementes possuem formatos e cores diferentes. Contém a proteína ricina, o que faz com que essa planta seja altamente tóxica e até mesmo mortal. Esta planta é cultivada no mundo todo para extração do óleo de mamona, substância utilizada na lubrificação de motores, na produção produção de biodiesel e na torta da mamona, material usado como adubo orgânico (BARROS; JARDINI, 2019).

Nesta unidade, temos 4 atividades contendo textos técnicos e científicos, fotos e tabela. Os textos mostram resultados de pesquisas sobre mamona, que buscam soluções para problemas da saúde humana, tecnologias e questões energéticas.

CONTEÚDOS A SEREM TRABALHADOS

Textos técnicos e científicos contendo estudos que envolvam a mamona.

PROBLEMATIZAÇÃO

Responder as questões: "Como a planta mamona tem sido estudada pela ciência e como o homem comum tem recebido e utilizado os conhecimentos produzidos a seu favor?"

OFICINA 1: PRODUÇÃO DE FOLDER

 

PROCEDIMENTO DAS ATIVIDADES:

15 min:

A. Distribuir os folders sobre plantas tóxicas para os trios, disponíveis nos links a seguir: 

 

Em seguida, disponibilizar os materiais abaixo para os trios e solicita-los que leiam e analisem os materiais recebidos, realizando um debate e montar um folder ilustrado sobre a Aroeira, contendo as seguintes informações:   

 

    a) gerais sobre a planta   

    b) seus efeitos tóxicos nos humanos   

    c) substâncias químicas tóxicas presentes   

    d) usos medicinais populares   

    e) usos medicinais comprovados pela ciência

    f) inovações tecnológicas

    g)medidas de prevenção

Material a ser analisado pelo trio MAMONA 1

 

Texto 1: Mamona

    "Nome científico: Ricinus communis L.

    Família: Euforbiáceas.

    Hábito: Arbusto pouco lenhoso, copado, ereto, de 1 a 4 m de altura. Há formas de folhas verdes e outras arroxeadas.

    Ciclo: Perene, mas de ciclo curto, com flor e semente em grande parte do ano. O fruto estoura ao sol e lança as sementes a vários metros de distância.

    Habitat: Áreas ruderais como beira de estrada, taperas, depósitos de lixo, etc., geralmente não inundáveis, em solos argilosos ou arenosos, geralmente férteis.

    Distribuição: Africana, invasora nos trópicos de todo o mundo. (...)

    Controle: É facilmente eliminada com mais de uma roçada, antes da formação de sementes, que a propagam. Deve-se cuidar seu aparecimento em leiras, onde o solo é mais fértil. A parte aérea morre com a queima, que favorece a germinação.

   (...)

    Princípios tóxicos prováveis: Ricinina (alcalóide) na folha e ricina (toxoalbumina) na semente."
 

 

(Texto retirado do site EMBRAPA Gado de corte - Plantas no Pantanal tóxicas para bovinos. Disponível em: <http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/livros/plantastoxicas/21mamona.html>. Acesso em 11 jun. 2019)

Trecho da tabela "Informações sobre espécies vegetais que causam toxicidade humana"

 

*Esta tabela foi digitalmente modificada. Foram retirados alguns dados que não serão utilizados na atividade.

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Trecho do texto "Próteses de mamona: Polímero derivado de óleo vegetal,
sintetizado por químico de São Carlos, ganha mercado internacional".

"DINORAH ERENO

(...)

 A matéria-prima utilizada para refazer o maxilar de Rita, corroído por um tumor, é um polímero, material semelhante ao plástico, que tem como base o óleo da mamona, planta arbustiva muito disseminada pelo Brasil. A síntese desse material, que pode ser chamado de biopolímero porque tem alta capacidade de interação com as células do corpo humano e não provoca casos de rejeição como a platina usada até aqui nos maxilares e em outras partes do corpo, é de autoria do professor Gilberto Orivaldo Chierice, do Instituto de Química de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP)..

(...)

No Brasil, o Ministério da Saúde já havia aprovado o biomaterial em 1999, oito anos depois de iniciados os trabalhos de Chierice nessa área. Ao longo desse tempo mais de 2 mil pessoas - vítimas de acidentes com armas, carros, motos e de tumores - foram beneficiadas com próteses para substituir ossos nas mandíbulas, no crânio e na face ou, ainda, como suportes na coluna cervical, no lugar dos testículos, no pênis, nos globos oculares e nas gengivas."

(Trechos do texto retirado da Revista Pesquisa, ED. 91. Dispnível em: <https://revistapesquisa.fapesp.br/2003/09/01/folheie-a-edicao-91/> Acesso em: 11 jun. 2019). 

Imagem 1: Exemplos de próteses de óleo de mamona

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FONTE: Campos et al., Toxicidade de espécies vegetais. Rev. Bras. Plantas Med., v. 18, n.1, Botucatu, 2016.

Imagem 2: Mamona

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Material a ser analisado pelo trio MAMONA 2

Texto 1: Mamona

"Nome científico: Ricinus communis L.

    Família: Euforbiáceas.

    Hábito: Arbusto pouco lenhoso, copado, ereto, de 1 a 4 m de altura. Há formas de folhas verdes e outras arroxeadas.

    Ciclo: Perene, mas de ciclo curto, com flor e semente em grande parte do ano. O fruto estoura ao sol e lança as sementes a vários metros de distância.

    Habitat: Áreas ruderais como beira de estrada, taperas, depósitos de lixo, etc., geralmente não inundáveis, em solos argilosos ou arenosos, geralmente férteis.

    Distribuição: Africana, invasora nos trópicos de todo o mundo. (...)

    Controle: É facilmente eliminada com mais de uma roçada, antes da formação de sementes, que a propagam. Deve-se cuidar seu aparecimento em leiras, onde o solo é mais fértil. A parte aérea morre com a queima, que favorece a germinação.

   (...)

    Princípios tóxicos prováveis: Ricinina (alcalóide) na folha e ricina (toxoalbumina) na semente."

 

(Texto retirado do site EMBRAPA Gado de corte - Plantas no Pantanal tóxicas para bovinos. Disponível em: <http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/livros/plantastoxicas/21mamona.html>. Acesso em 11 jun. 2019)

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Trecho do artigo: Biocompósitos de Bambu e Resina de Mamona: Métodos e aplicações no Design de Produtos

 

João Victor Gomes dos Santos

Giulianna de Moraes Godinho

Marco Antônio dos Reis Pereira

   "Em busca da melhoria na qualidade de vida da população e na disponibilidade futura de matéria-prima e energia, os projetos de design têm passado a adotar critérios ecológicos cada vez mais rigorosos em seu desenvolvimento. Um exemplo de prática que vem crescendo paralelamente com o avanço da ciência é o emprego de novos materiais ecologicamente corretos. (...) Neste âmbito, um material que tem despertado interesse mundial de pesquisadores de diversas áreas é o bambu. (...)

   Tendo o bambu como material principal deste trabalho, buscou-se desenvolver novos materiais sustentáveis através da produção de dois tipos de biocompósitos de bambu e resina de poliuretano derivado do óleo de mamona. (...) Especificamente para este trabalho foram selecionados dois protótipos para exemplificar a aplicação dos biocompósitos, são eles: Protebam - Prótese Transtibial Endoesquelética e a Ocala, uma linha de óculos de sol.

(...)

  O protótipo da prótese transtibial comprovou a viabilidade construtiva da prótese e a eficiência do método(...). A metodologia criada para fabricação (...) também se mostrou apropriada, não somente pela reintegração dos resíduos no ciclo de produção, como proposto por Fiksel (1996), mas também pelo biocompósito ter se mostrado um material de fácil laminação, excelente acabamento, e resistência a choques e riscos. No entanto, é importante ressaltar que (...) se encontra em fase de testes e ensaios para caracterização do material conforme normas da ASTM. (...).

   Quanto à produção da linha de óculos Ocala, inicialmente houve problemas durante a colocação das lentes em diversos modelos. O processo resultou em quebras da armação frontal cujas possíveis causas levantadas incluem: utilização da resina de mamona como adesivo, alinhamento das ripas em um único sentido, impermeabilização com cera de abelha (o acabamento com a resina confere mais resistência ao material) e espessura das lâminas. (...)"

 

  (Trechos retirados do artigo "Biocompósitos de Bambu e Resina de Mamona: Métodos e aplicações no Design de Produtos", publicado pelo Colóquio Internacional de Design Edição 2017. Disponível em: <http://pdf.blucher.com.br.s3-sa-east-1.amazonaws.com/designproceedings/cid2017/12.pdf>. Acesso em25 nov. 2019.)

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Imagem 1: Exemplos de próteses de óleo de mamona

Trecho da tabela "Informações sobre espécies vegetais que causam toxicidade humana"

 

*Esta tabela foi digitalmente modificada. Foram retirados alguns dados que não serão utilizados na atividade.

FONTE: Campos et al., Toxicidade de espécies vegetais. Rev. Bras. Plantas Med., v. 18, n.1, Botucatu, 2016.

Imagem 2: Mamona

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Trecho da tabela "Informaçções sobre espécies vegetais que causam toxicidade humana"

 

*Esta tabela foi digitalmente modificada. Foram retirados alguns dados que não serão utilizados na atividade.

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Trechos do artigo: Mamona como biocombustível

Bruna Rizzi S. 

Guilherme da Silva A. J.

Thales Souto Maior

   "O Biodiesel

     O biodiesel é um combustível renovável, pois é produzido a partir de fontes vegetais (soja, mamona, dendê, girassol, entre outros), misturado com etanol (proveniente da cana-de-açúcar) ou metanol (pode ser obtido a partir da biomassa de madeiras). Atualmente, o Brasil está se desenvolvendo no mercado de biodiesel, por ser este uma fonte limpa e segura. O biodiesel é muito vantajoso, tanto para sustentabilidade, quanto para o crescimento econômico. Gera baixos índices de poluição e por ser uma energia renovável, depende só da plantação de grãos oleaginosos no campo, diminuindo o êxodo rural gerando emprego e renda no campo. Apesar de suas vantagens, o biodiesel também tem suas desvantagens, principalmente se o seu consumo for em larga escala, pois necessitase de plantações em grandes áreas agrícolas, com isso pode ocorrer desmatamento e diminuição de reservas florestais.

(...)

    A possibilidade de produção de biodiesel a partir do óleo de mamona criou um novo mercado para esse produto capaz de absorver grande parte da produção dos países que utilizaram essa matériaprima, como o Brasil. Em todos os países produtores de mamona, essa cultura tem grande importância social por empregar muita mão de obra de trabalhadores rurais, principalmente para o plantio, controle de plantas daninhas e colheita. Em média, emprega-se aproximadamente 1 trabalhador rural para 4 ha de plantio de mamona. Realizou-se um estudo (...) comparando-se a performance energética da mamona com duas culturas tradicionais na produção do biodiesel, a colza (Brassica napus) na Europa e a soja (Glycine max) nos Estados Unidos (EUA). O balanço energético foi positivo em ambas as rotas de produção (metílica etílica) e independente da alternativa de alocação de uso dos coprodutos. (...). Os (...) indicadores sugerem a viabilidade energética e ambiental do biodiesel de mamona, desde que se garantam produtividades agrícolas elevadas (acima de 1.500 kg/ha ano). (...)"

(Trechos retirados do artigo "Mamona como biocombustível", publicado na Revista de divulgação do Projeto Universidade Petrobras e IF Fluminense. Diposnível em: <http://biomassaworld.com.br/wp-content/uploads/2016/04/mamona-como-biocombustvel.pdf>. Acesso em 25 nov. 2019.)

FONTE: Campos et al., Toxicidade de espécies vegetais. Rev. Bras. Plantas Med., v. 18, n.1, Botucatu, 2016.

Imagem : Mamona

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Material a ser analisado pelo trio MAMONA 3

Texto 1: Mamona

"Nome científico: Ricinus communis L.

    Família: Euforbiáceas.

    Hábito: Arbusto pouco lenhoso, copado, ereto, de 1 a 4 m de altura. Há formas de folhas verdes e outras arroxeadas.

    Ciclo: Perene, mas de ciclo curto, com flor e semente em grande parte do ano. O fruto estoura ao sol e lança as sementes a vários metros de distância.

    Habitat: Áreas ruderais como beira de estrada, taperas, depósitos de lixo, etc., geralmente não inundáveis, em solos argilosos ou arenosos, geralmente férteis.

    Distribuição: Africana, invasora nos trópicos de todo o mundo. (...)

    Controle: É facilmente eliminada com mais de uma roçada, antes da formação de sementes, que a propagam. Deve-se cuidar seu aparecimento em leiras, onde o solo é mais fértil. A parte aérea morre com a queima, que favorece a germinação.

   (...)

    Princípios tóxicos prováveis: Ricinina (alcalóide) na folha e ricina (toxoalbumina) na semente."

 

(Texto retirado do site EMBRAPA Gado de corte - Plantas no Pantanal tóxicas para bovinos. Disponível em: <http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/livros/plantastoxicas/21mamona.html>. Acesso em 11 jun. 2019)

Trecho da tabela "Informações sobre espécies vegetais que causam toxicidade humana"

 

*Esta tabela foi digitalmente modificada. Foram retirados alguns dados que não serão utilizados na atividade.

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Trecho do artigo: O óleo de mamona como matéria-prima para o Biodiesel

Paulo Suarez

   "Escolhi como tema para escrever este artigo um assunto que, provavelmente, venha a causar alguma polêmica. Chama a atenção na mídia brasileira, o fomento e incentivo que vem sendo dado para a produção de biodiesel a partir do óleo de mamona, que resultou no cultivo dessa oleaginosa em quase todo o território nacional. Acredito que muitos leitores já me ouviram defendendo certos argumentos contrários ao uso dessa matéria-prima para produção de biodiesel nos inúmeros eventos sobre o tema que tem acontecido nos quatro cantos do Brasil. No entanto, gostaria evidenciá-los mais uma vez neste portal, pois acredito que uma das minhas responsabilidades como pesquisador e professor universitário seja incentivar o debate do programa de biodiesel com base científica.
   O óleo de mamona é bastante peculiar e diferente das demais oleaginosas cultivadas no Brasil, tendo na sua composição química aproximadamente 90 % do ácido graxo ricinoléico. O grupo hidroxila desse ácido graxo, que permite que este óleo seja uma excelente matéria-prima para diversos produtos químicos de alto valor agregado, conduz a propriedades químicas, tanto do óleo como do biodiesel de mamona, muito diferentes das apresentadas por outras oleaginosas usuais (...).
    Por outro lado, quem já tentou fazer biodiesel com diversas oleaginosas sabe que o uso do óleo de mamona dificulta todas as etapas processo, tanto na velocidade da transesterificação, quanto na separação e purificação dos produtos dessa reação (...). Certamente esses fatos, associados a um preço bem mais elevado desse óleo em relação aos demais, tornarão esse biodiesel bem menos competitivo economicamente.
    Acredito que o incentivo à mamona seja conseqüência de uma tentativa governamental de resolver problemas sociais crônicos brasileiros, principalmente nas regiões do semi-árido. No entanto, penso que colocar as dimensões social e política a frente do conhecimento científico disponível na nossa comunidade poderá levar a prejuízos ao PNPB." 

 

(Trechos do artigo "O óleo de mamona como matéria-prima para o Biodiesel", publicado no site BiodieselBr. Disponível em: <https://www.biodieselbr.com/noticias/colunistas/suarez/oleo-mamona-materia-prima-biodiesel>. Acesso em: 25 nov. 2019.

FONTE: Campos et al., Toxicidade de espécies vegetais. Rev. Bras. Plantas Med., v. 18, n.1, Botucatu, 2016.

Imagem 1: Mamona

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Material a ser analisado pelo trio MAMONA 4

Texto 1: Mamona

"Nome científico: Ricinus communis L.

    Família: Euforbiáceas.

    Hábito: Arbusto pouco lenhoso, copado, ereto, de 1 a 4 m de altura. Há formas de folhas verdes e outras arroxeadas.

    Ciclo: Perene, mas de ciclo curto, com flor e semente em grande parte do ano. O fruto estoura ao sol e lança as sementes a vários metros de distância.

    Habitat: Áreas ruderais como beira de estrada, taperas, depósitos de lixo, etc., geralmente não inundáveis, em solos argilosos ou arenosos, geralmente férteis.

    Distribuição: Africana, invasora nos trópicos de todo o mundo. (...)

    Controle: É facilmente eliminada com mais de uma roçada, antes da formação de sementes, que a propagam. Deve-se cuidar seu aparecimento em leiras, onde o solo é mais fértil. A parte aérea morre com a queima, que favorece a germinação.

   (...)

    Princípios tóxicos prováveis: Ricinina (alcalóide) na folha e ricina (toxoalbumina) na semente."

 

(Texto retirado do site EMBRAPA Gado de corte - Plantas no Pantanal tóxicas para bovinos. Disponível em: <http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/livros/plantastoxicas/21mamona.html>. Acesso em 11 jun. 2019)

15 min:

B. Exposição dos folders.

20 min:

C. Bate-papo final.

 

AVALIAÇÃO

O professor avalia a partir do envolvimento dos estudantes ao realizarem o trabalho, ao opinarem sobre a produção dos folders e informações contidas nele e quanto à qualidade do folders montados.

OFICINA 2: ENTREVISTA

PROCEDIMENTO DAS ATIVIDADES:

*Se o professor optar em pedir aos alunos que realizem as entrevistas, basta seguir os seguintes passos:

20 min:

Distribuir para os trios os materiais utilizados na oficina de produção de folder. Os estudantes devem analisar o material e organizar a entrevista, que deve ser feita entre os integrantes do trio durante 15 minutos. É importante que durante a entrevista, sejam tratados os seguintes assuntos:

    a) informações gerais sobre a planta   

    b) os efeitos tóxicos nos humanos   

    c) substâncias químicas tóxicas presentes na planta  

    d) usos medicinais populares   

    e) usos medicinais comprovados pela ciência

    f) inovações tecnológicas

    g)medidas de prevenção

15 min:

Os trios devem utilizar esse tempo para fazerem seus vídeos. Enquanto isso, a professora cria um grupo de whatsapp da turma. Ao terminarem seus vídeos, os trios os encaminham para o grupo de whatsapp.

20 min:

Os trios, sentados em círculo, assistem os vídeos dos outros trios e fazem comentários e perguntas, que podem ser respondidas pessoalmente ou através da rede social.

AVALIAÇÃO

O professor avalia a participação de cada aluno na produção do vídeo e nos bate-papos por meio da rede social e pessoalmente.

REFERÊNCIAS

BARROS, Talita Delgrossi; JARDINI, José Gilberto. Árvore do conhecimento: Mamona. EMBRAPA: AGEITEC - Agência Embrapa de Informação Tecnológica, Brasília. Disponível em: <http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/agroenergia/arvore/CONT000fbl23vmz02wx5eo0sawqe3kht4d7j.html>. Acesso em: 26 abr. 2019.

MATERIAL UTILIZADO NAS ATIVIDADES

CAMPOS, S.C.; SILVA,C.G.; CAMPANA, P.R.V.; ALMEIDA, V.L. Toxicidade de espécies vegetais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v.18, n.1, supl. I, p.373-382, 2016.

ERENO, Dinorah. Próteses de mamona: Polímero derivado de óleo vegetal, sintetizado por químico de São Carlos, ganha mercado internacional. Revista Pesquisa FAPESP. São Paulo, ed. 91, set. 2003, p 66-71.

 

ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Atendimento Toxicológico – TOXCEN: Plantas Tóxicas. Disponível em: <https://ciatox.es.gov.br/Media/toxcen/Material%20Informativo/5-Plantas%20t%C3%B3xicas.pdf >. Acesso em: 18 dez. 2019.

MAMONA. In: Plantas do Pantanal tóxicas para bovinos. EMBRAPA: Gado de corte. Disponível em: < http://old.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/livros/plantastoxicas/21mamona.html>. Acesso em: 11 jun. 2019.

PARANÁ. Secretaria de Saúde. Intoxicações por Plantas Tóxicas. Curitiba: Secretaria de Saúde. Disponível em: < http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/zoonoses_intoxicacoes/plantas/Intoxicacoes_por_Plantas_Toxicas.pdf>. Acesso em: 11 jun. 2019.

RICINUS comunis. In: Wikimedia Commons, the free media repository. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/w/index.php?title=File:Illustration_Ricinus_communis0.jpg&oldid=297236351.>. Acesso em: 11 jun. 2019.

RIZZI S., Bruna; SILVA A. J., Guilherme da; MAIOR, Thales Souto. Mamona como biocombustível. Revista de Divulgação do Projeto Universidade Petrobrás e IF Fluminense, v. 1, p. 317 a 320, 2010. Disponível em: <http://biomassaworld.com.br/wp-content/uploads/2016/04/mamona-como-biocombustvel.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2019.

SANTOS, João Victor Gomes dos; GODINHO, Giulianna de Moraes; PEREIRA, Marco Antônio dos Reis. Biocompósitos de Bambu e Resina de Mamona: Métodos e aplicações no Design de Produtos. In: Colóquio Internacional de Design, Edição 2017, Belo Horizonte. Anais do Colóquio Internacional de Design. 2017. Disponível em: <http://pdf.blucher.com.br.s3-sa-east-1.amazonaws.com/designproceedi
ngs/cid2017/12.pdf>. Acesso em: 25 nov. 2019.

SINITOX. Sistema de Informações Tóxico-Farmacológicas. 2017. Disponível em: <https://sinitox.icict.fiocruz.br/materiais-de-divulgacao>. Acesso em: 04 dez. 2019.

SUAREZ, Paulo A. Z. O óleo de mamona como matéria-prima para o biodiesel. In: SUAREZ, Paulo A. Z. BiodieselBR. 9 nov. 2011. Disponível em: < https://www.biodieselbr.com/noticias/colunistas/suarez
/oleo-mamona-materia-prima-biodiesel>. Acesso em: 25 de nov. 2019.

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